O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, durante entrevista em seu gabinete, em Brasília O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, durante entrevista em seu gabinete, em Brasília – Pedro Ladeira/Folhapress
“…Os equívocos da Folha na análise do bônus de eficiência ficam ainda mais evidentes ao se verificar que o acordo firmado pelos auditores fiscais com o extinto Ministério do Planejamento em 2015/2016 estabelece itens tais como: fim da progressão funcional e da promoção na carreira de forma automática; quebra da paridade dos aposentados, uma vez que os inativos e pensionistas não recebem o valor do bônus integralmente; remuneração condicionada à produtividade, submetendo-se, inclusive, aos riscos associados ao não alcance de metas, e, consequentemente, não recebimento dos valores…”
Confira a entrevista no link da Folha de S. Paulo: